Quero colecionar histórias, de todos os jeitos e contada pelos mais diferentes tipos de pessoas, quero colecionar principalmente histórias de amor, é, são as melhores histórias pra se colecionar, as melhores pra se contar e serem ouvidas. Mas também quero colecionar histórias de amizades, uma em cada canto se for possível, com muitas culturas envolvidas, também quero as histórias de aventuras, há, sempre as mais divertidas!
Quero guardar todas essa histórias comigo e a minha mochila, que sempre vai me acompanhar levando a minha vida, nada mais que algumas roupas, e a arte que me revigora todos os dias. E depois de todas as histórias, eu quero mais e mais histórias, porque eu sou uma colecionadora de histórias, que aprendo a cada dia uma nova história, que aprendo a cada dia um jeito novo de se viver!
O Pó da Estrada
ResponderExcluir(Composição: Sá, Rodrix e Guarabyra)
O pó da estrada gruda no meu rosto,
Como a distância, matando as palavras,
Na minha boca sempre o mesmo assunto,
O pó da estrada.
O pó da estrada brilha nos meus olhos,
Como as distâncias mudam as palavras,
Na minha boca sempre a mesma sede,
O pó da estrada.
Conheci um velho vagabundo,
Que andava por aí sem querer parar,
Quando parava,
Ele dizia a todos,
Que o seu coração ainda rolava pelo mundo.
O pó da estrada fica em minha roupa,
O cheiro forte da poeira levantada,
Levando a gente sempre mais à frente,
Nada mais urgente,
Que o pó da estrada,
Que o pó da estrada.
Gabi, esta música não saia da minha cabeça quando eu vivia na estrada pelo Brasil afora de 1979 à 1989.